Programa oferece acolhimento psicológico virtual à população
top of page
Buscar

Programa oferece acolhimento psicológico virtual à população

Todo o cadastro e agendamento é feito online e atende pessoas residentes no estado de São Paulo, maiores de 18 anos

Imagem: Merlas / Getty Images

Desenvolvido por empresas e entidades em parceria com o Governo de São Paulo, o programa "Programa Autoestima" oferece acolhimento psicológico gratuito virtual. A proposta visa minimizar os impactos emocionais e socioeconômicos causados pela pandemia de Covid-19.

No primeiro acesso à plataforma, é preciso preencher um cadastro e responder um questionário. Depois disso, é criado um login e senha de acesso pessoal, que serão necessários para agendamento do acolhimento online. Após se cadastrar, o paciente pode acessar a plataforma, consultar a agenda e reservar um horário. O atendimento é realizado por profissionais de saúde capacitados que avaliam o caso e podem dar encaminhamento conforme a necessidade de cada pessoa.

Todos os casos estão sob supervisão profissional e, se for identificado algum quadro mais grave, o paciente é redirecionado para continuidade de assistência especializada na rede púbica de saúde. Essa plataforma online tem o objetivo de fortalecer e expandir o alcance e acolhimento em Saúde Mental por meio do SUS.

O cadastramento é simples e rápido e dúvidas sobre podem ser esclarecidas também pelo site: autoestima.sp.gov.br.


Pandemia

Um relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em setembro apontou a necessidade dos países investirem urgentemente em saúde mental.


Dados colhidos pela organização mostraram que 93% dos países tiveram o atendimento dos serviços de saúde mental reduzido ou até interrompido em 2020, justamente no momento em que a pandemia intensificou situações de luto, isolamento, perda de renda e medo da própria COVID-19.


A OMS também aponta que o Brasil é campeão mundial de casos de transtorno de ansiedade (18 milhões de pessoas) e que ocupa o segundo lugar em transtornos depressivos (12 milhões).

bottom of page