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Cony tinha razão: amar a Bíblia é amar a verdade

Por Fernando Jorge

Crédito: Freepik

O meu amigo Carlos Heitor Cony, que foi seminarista, sempre me dizia:

– Fernando, amar a Bíblia é amar a verdade.

Amigo leitor, já informei, leio a Bíblia diariamente, há mais de trinta anos. Devido a este fato, sou inimigo da mentira porque ela, a Bíblia, além de ser o mais belo livro do mundo, gerado pela vontade de Deus, é a Verdade com V maiúsculo, iluminadora das almas.

De tanto ler a Bíblia, eu, pecador consciente, arrependido, memorizei dezenas dos seus preceitos. Vou citar alguns, eles moram na minha cabeça sem serem inquilinos, isto é, sem pagar aluguel, juros e correção monetária.

“Não contradigas de modo algum a verdade” (Eclesiástico, 4-30).

“Aquele que pratica a verdade, volta-se para a luz. Torna-se assim claro que as obras vêm de Deus” (Jó, 3-21).

“Não mintas, com prejuízo de tua alma” (Eclesiástico, 4-26).

“A conduta dos mentirosos é aviltante, a vergonha deles jamais os deixará” (Eclesiástico, 20-28).

“Não julgueis pela aparência, mas conforme a justiça” (Jó, 7-24).

“A sabedoria não deixará sem castigo o blasfemador, pelos crimes dos seus lábios” (Sabedoria, 1-6).

Todas estas frases da Bíblia estão gravadas na minha cabeça e eu as repito sempre. Elas me estimulam a ser um escritor e jornalista intransigente diante da mentira, da injustiça e da hipocrisia. Sob a luz de tais frases, escrevi os seguintes livros:

Vida e obra do plagiário Paulo Francis, no qual provo que Francis, além de ladrão literário, era racista, odiava os negros.

Paulo Coelho atacou Jesus Cristo, onde mostro os insultos desse Coelho Mau ao Nazareno. Blasfêmias divulgadas pelo jornal inglês The Guardian.

Em defesa de Jesus Cristo, livro onde condeno as infâmias lançadas contra o filho de Deus numa opera rock e no romance O Código da Vinci, de Dan Brown.



Fernando Jorge é jornalista, escritor, dicionarista e enciclopedista brasileiro. Autor de várias obras biográficas e históricas que lhe renderam alguns prêmios como o Prêmio Jabuti de 1962. É autor do livro “Eu amo os dois”, lançado pela Editora Novo Século.

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