A intrepidez feminina
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A intrepidez feminina

Por Paiva Netto

Escritora Cora Coralina (Imagem: Reprodução)

Há exemplos de extraordinárias mulheres em todos os cantos do mundo, desde as mais destacadas às mais simples, a começar pela mais singela das mães. Uma delas é “a doceira de Goiás”, no vasto interior do Brasil. Trata-se da exímia poetisa Cora Coralina (1889-1985). Aos 75 anos de idade, apenas contando com instrução primária, publicou seu primeiro livro.


Disse a saudosa Cora: “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”.


É o talento do povo bem instruído e espiritualizado que transforma miséria em riqueza! A fortuna de um país situa-se, antes de tudo, no coração solidário e na consciência esclarecida de sua gente — valorizando a mulher e dignificando o homem. Neles se encontra a capacidade criadora. É assim em todas as nações.


Benjamin Franklin (1706-1790) há muito se levantara para esclarecer: “A verdadeira sabedoria consiste em promover o bem-estar da humanidade”.



José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista e poeta. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV), membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter). Tesouros da Alma (Paiva Netto). Saiba mais em paivanetto.com/livros.

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