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Saúde esclarece dúvidas sobre vacinação contra a Covid-19

Profissionais de saúde que atendem diretamente a pacientes com a doença nas redes pública e privada da capital são os primeiros vacinados


A vacinação contra a Covid-19 na cidade de São Paulo começou no dia 19 de janeiro, com a chegada de 203 mil doses da vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. Na segunda-feira (25), o município recebeu 165.300 doses do imunizante de Oxford/AstraZeneca, desenvolvido em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).


No total, a cidade recebeu 368.300 vacinas, que num primeiro momento serão aplicadas nos profissionais da saúde que atuam na linha de frente do atendimento à Covid-19 (enfermarias e UTIs Covid-19) públicos e privados, prontos-socorros, UPAs, AMAs, UBS (profissionais da ponta para atendimento de sintomáticos respiratórios) e os profissionais que trabalham no SAMU Resgate. Também fazem parte do grupo prioritário idosos residentes em Instituições de Longa Permanência (ILPI) e indígenas.


Com o início da campanha, também começaram a surgir dúvidas. Entre elas, sobre a vacinação da população em geral. Neste caso, a campanha começará à medida que a cidade receber mais lotes de vacinas e tão logo for concluída a imunização dos públicos-alvo dessa primeira etapa. Seguindo os planos estadual e nacional de imunização, terá início a vacinação, gradativa, dos grupos populacionais prioritários.


Para esclarecer possíveis dúvidas sobre a vacinação, acompanhe abaixo uma lista de perguntas e respostas elaborada com a colaboração técnica da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS), sobre a primeira fase da campanha. E não deixe de seguir com os cuidados individuais e coletivos para se proteger do coronavírus: use máscara, higienize bem e constantemente as mãos e evite aglomerações.


Os lotes de vacinas já recebidos pelo município são destinados a quais públicos e por qual razão? Quais foram os critérios para definir as prioridades?

Secretário de Saúde Edson Aparecido. Divulgação/PMSP

A prioridade é imunizar os profissionais de saúde que atendem diretamente a pacientes com Covid-19 e a população mais vulnerável. Por isso, a primeira fase da imunização é direcionada a equipes das redes pública e privada que atuam na linha de frente no combate à doença na cidade de São Paulo. Inicialmente, estão sendo vacinados os profissionais que atuam na assistência direta a pacientes com Covid-19 em enfermarias e Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de hospitais públicos e privados, em prontos-socorros, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs) e no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Além disso, serão imunizados nessa primeira etapa 1.800 indígenas e colaboradores que atendem nas aldeias, 15.785 residentes e trabalhadores de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) e pessoas com deficiência com mais de 18 anos de idade que vivem em residências inclusivas mantidas pela Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (Smads).


Quando as pessoas que foram vacinadas nessa primeira fase receberão a segunda dose?

O esquema vacinal será de duas doses, com intervalo de 14 a 28 dias entre elas, no caso da Coronavac, e com intervalo de 4 a 12 semanas no caso do imunizante de Oxford/AstraZeneca.


Quando os profissionais de saúde que não atuam na linha de frente no combate à Covid-19 serão vacinados?

Serão vacinados à medida que a gestão municipal receber mais remessas de vacinas do Programa Nacional de Imunização (PNI).


E quando serão imunizados os servidores e colaboradores, inclusive terceirizados, que atuam em setores administrativos e na prestação de serviços como limpeza e manutenção?

Também quando o município de São Paulo receber novos lotes de imunizantes. A meta da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) é vacinar todos os trabalhadores que atuam em equipamentos de saúde.

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