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Foto do escritorRedação JBA

Prefeitura usará aerobarco e 30 novos veículos no combate à dengue

Novos equipamentos vão auxiliar nas ações de combate ao Aedes aegypti na cidade de São Paulo

Imagem: Marcelo Pereira / SECOM

O município de São Paulo recebeu no fim de novembro um aerobarco e 30 novos carros para as operações de combate ao mosquito da dengue e aos pernilongos. Segundo o prefeito Ricardo Nunes, o investimento da Prefeitura passou dos R$ 2,2 milhões. “Esses equipamentos são apropriados para o controle do mosquito da dengue e outros pernilongos. Nos 30 veículos investimos R$ 1,96 milhão e R$ 245 mil no aerobarco nesse trabalho tão importante”, disse.


De acordo com o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, essa é mais uma conquista da administração municipal para o combate à dengue na cidade de São Paulo. “Estamos com todas as equipes empenhadas para diminuir a incidência da doença na capital. É um trabalho que precisa ser feito o ano todo, para que tenhamos bons resultados principalmente durante o verão", explicou o secretário.


Com esses novos equipamentos, a capital passa a contar com 79 veículos tipo picape, utilizados nas ações de nebulização e no auxílio de transporte de inseticidas e equipamentos. O aerobarco será utilizado dentro do rio Pinheiros para tratamento larvário contra o mosquito Culex, o popular pernilongo. Essas operações são organizadas rotineiramente pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), por meio da Divisão de Vigilância de Zoonoses (DVZ) e das Unidades de Vigilância em Saúde (Uvis), da Prefeitura de São Paulo.


As 28 Uvis do município contam ainda com 200 nebulizadores para controle do mosquito da dengue em residências e 30 máquinas de nebulizações ultrabaixo volume (UBV) para o controle do Aedes aegypti e do Culex, já adultos. A cidade também dispõe de nove máquinas de UBV de médio porte também para o controle dos insetos já adultos.


Combate na pandemia Mesmo em meio à pandemia da Covid-19, as Uvis seguiram o trabalho em parceria com as subprefeituras, mapeando as áreas de maior risco de proliferação de mosquitos. Nesses locais, são feitas limpezas periódicas de bueiros e córregos, entre outros.


As equipes da vigilância intensificam o combate ao mosquito, principalmente nas regiões em que é observado um maior número de casos. As atividades ocorrem no bairro de residência da pessoa diagnosticada com dengue, em até 24 horas, após o serviço de saúde notificar o caso para a vigilância local.

A partir da notificação de um caso, é desencadeada uma ação de eliminação de criadouros (casa a casa) e aplicação de nebulização nos quarteirões do local. Essa ação, rotineira e sistematizada, faz com que o município de São Paulo, juntamente com a rede articulada, possa agir rapidamente e manter os menores índices de casos do Estado.


A Divisão de Vigilância Epidemiológica (DVE) monitora as notificações de arbovirosese e analisa os dados epidemiológicos. É importante, também, a colaboração da população para evitar água parada dentro de casa e exposição de objetos que podem contribuir para a proliferação de mosquitos.


O canal para solicitações sobre mosquitos é o Portal de Atendimento da Prefeitura de São Paulo 156: bit.ly/PrefDengue.

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