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Foto do escritorFernando Jorge

Os textos da Bíblia que gosto de ler com voz alta

Por Fernando Jorge

Imagem: Freepik

São vários os textos da Bíblia que leio com voz alta, há mais de trinta anos. Vou citar alguns e aconselho a quem ama esse livro sagrado a fazer o mesmo.


Gosto de ler com voz alta o texto sobre Ana, a idosa viúva e profetisa que reconheceu no menino Jesus o Messias (Lc, 2, 36-38).


Gosto de ler com voz alta o texto no qual o perverso rei Nabucodonosor manda colocar numa fornalha ardente os judeus Chadrac, Mechac e Abed-nego, porque não quiseram se ajoelhar diante da estátua do monarca. Mas Deus salva os inocentes, impede que morram queimados (Dn, 1-3).


Gosto de ler com voz alta o texto sobre Daniel, quando é preso na Babilônia e se torna intérprete dos sonhos de Nabucodonosor. Ele é atirado aos leões, porém Deus o salva (Livro de Daniel).


Gosto de ler com voz alta o texto sobre Joana, mulher enferma, curada por Jesus. Ela o segue até a cruz e vai ao seu túmulo para ungir o corpo do Verbo Divino (Lc, 8, 1-3, 24-1-12).


Gosto de ler com voz alta o texto sobre Maria Madalena, a mulher possessa, curada por Jesus, sua fiel seguidora, e que vê no horto o Salvador ressuscitado (Jo, 20, 1-18).


Também gosto de ler com voz alta as seguintes passagens da Bíblia sobre Jesus Cristo:


“Para os eleitos, Cristo é o poder de Deus e sabedoria de Deus” (1 Cor, 1-24).


“Eu sou a luz do mundo (Jesus). Aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo. 8-12).


“Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: Jesus Cristo homem, que por nós se entregou em resgate” (1.Tim, 2-5).


Eu, um pecador, sempre me emociono ao ler com voz alta os textos da Bíblia. A rigor, ela é um documento histórico, a prova incontestável de uma fase da história da humanidade, da existência de Jesus Cristo, documento que perturba os céticos, os ateus, os materialistas.


Fernando Jorge é jornalista, escritor, dicionarista e enciclopedista brasileiro. Autor de várias obras biográficas e históricas que lhe renderam alguns prêmios como o Prêmio Jabuti de 1962. É autor do livro “Eu amo os dois”, lançado pela Editora Novo Século.

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