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Japão, uma experiência para a vida: Kyoto, a antiga capital imperial! (Parte 4)

Por Paulo Panayotis


Gueixa típica em Kyoto

Kyoto, Japão. Na imaginação, a antiga capital imperial japonesa é cheia de guerreiros samurais andando pelas ruas a proteger delicadas gueixas. Na imaginação porque, na realidade, Kyoto mantem sua tradição mas é uma cidade moderna, pulsante e tranquila ao mesmo tempo. De trem-bala, outra modernidade, são cerca de duas horas e meia até Kyoto a uma média de 300 km por hora. De rápido, somente o trem-bala mesmo. O clima em kyoto é de cidade do interior com praticidades modernas. Sem o stress de Tókyo, a cidade encantada e seduz logo na chegada.


Quanto tempo ficar em Kyoto?


Excelente questão. Eu fiquei apenas duas noites e três dias e, sinceramente, achei razoável. Três noites talvez fossem ideais. Assim, dividi minha permanência entre as coisas modernas como Kyoto Tower e o centro da cidade, e o sensacional Templo dourado( Kinkaku-ji) e os tradicionais bairros dos Samurais e Gueixas, que ficam lado a lado. Dica: para o Pavilhão dourado, em Kinkaku-ji, eu sugiro ir de táxi. É caro, mas por ser bem longe, vá de taxi e, se quiser, volte de ônibus. Afinal, quase todos os ônibus voltam para o centro da cidade. E creia: seus pés agradecerão!!!

Pavilhão Dourado: coberto de ouro de cima a baixo!

O Pavilhão Dourado de Kinkaku-ji


A primeira coisa que você vê é o reflexo dourado. Em dias de sol, parece fluturar nas águas. O pavilhão dourado é isso mesmo: um templo coberto de folhas de ouro de cima em baixo! Patrimônio mundial da Unesco, a atual prédio é de 1955, mas foi construído pela primeira vez em 1397! Seguramente, é o santuário mais lindo que vi até hoje nos quase 80 países por onde já estive. Dica: vá cedo, muito cedo. Lota tudo!

Paulo Panayotis em GINZA com gueixas

Bairro das gueixas e dos Samurais


Ginza ainda é um dos mais tradicionais bairros do Japão. Muita gente de Quimono pelas ruas. É aqui que ainda se fabricam e vendem grande parte destas venstimentas clássicas japonesas. Mas longe de ser um bairro quieto e discreto, Ginza é cheio de vida e até mesmo nas casas tradicionais, os “chás” tradicionais servidos aos turistas movimentam tudo com um ar calmo e aristocrático. Aliás, fundada no século 1, Kyoto foi a capital imperial japonesa até 1868. Contrastando com tudo isso, a estação de trem de Kyoto é hoje uma das mais modernas e tecnológicas de todo o Japão.

A torre de Kyoto ao anoicetcer

Kyoto Tower


Com 171 metros de altitude, já foi a torre mais alta do Japão e quando foi construída, em 1969, era uma das mais altas do mundo. Vale muito a pena subir e passar alguns bons momentos curtindo a cidade do alto. Como fica perto da estação central de trem, a dica é, na saída, se “emburacar” no shopping center ao lado e se perder em meio a milhares de pessoas.


Comer e beber


Uma das melhores coisas durante a viagem é comer e beber. Kyoto oferece uma variedade enorme de bons restaurantes, com frutos do mar fresquinhos e cervejas, sim, cervejas artesanais de primeira. Experimente o chopp feito com Yuzu, uma espécie de fruta híbrida de limão com tangerina. Dos deuses do Japón, né?

Chopp de yuzu: único!

Paulo Panayotis viajou com apoio do JNTO e A Casa do Chip.


Fotos: Paulo Panayotis / oquevipelomundo.com.br




Paulo Panayotis é jornalista profissional, ex-correspondente internacional de Tv, escritor e viaja com patrocínio e apoio Avis e Universal Assistance (ppanayotis@oquevipelomundo.com.br)



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