Por Paiva Netto
Meditando acerca dos vínculos familiares, tão comumente tumultuados nesta era apocalíptica — Jesus já havia predito tal calamidade: “um irmão entregará à morte outro irmão, e o pai, ao filho; filhos se levantarão contra seus pais e os matarão”* (Evangelho, segundo Mateus, 10:21) —, escrevi no meu livro “Em Pauta“ (2008):
Apenas com o Amor Fraterno — passe o tempo que necessário for e superados todos os percalços — será sustentada a relação entre pais e filhos (biológicos ou do coração), mulher e marido, avós e netos, tios e sobrinhos, dos casais, enfim, sólida e indestrutível, porque a fortaleza dessa união estará sobre o mais sublime dos sentimentos solidários.
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*Esse trecho se encontra no Evangelho, consoante Mateus, 10:21, quando o Divino Pastor passava instruções gravíssimas aos doze Apóstolos, que havia escolhido: “Ora, os nomes dos doze Apóstolos são estes: o primeiro é Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João, filhos de Zebedeu; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que O traiu” (Evangelho, de acordo com os relatos de Mateus, 10:2 a 4).
José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista e poeta. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV), membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter). Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade. Saiba mais em www.paivanetto.com/livros.
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