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Conheça os sinais do Mal de Parkinson

Por Rede D'Or

Chamada oficialmente de doença de Parkinson, essa condição é caracterizada por uma diminuição na produção de um neurotransmissor chamado dopamina. A dopamina permite que o corpo funcione bem, transportando os impulsos nervosos de um ponto a outro e facilitando os comandos emitidos pelo cérebro para que cheguem até outras partes do corpo.


Quando a dopamina não está presente no corpo, há um grande comprometimento no sistema nervoso central, que aumenta conforme os anos passam e afeta todas as áreas do corpo.


Essa doença é cada vez mais comum em idosos e pessoas de idade mais avançada. Conforme a expectativa de vida no País aumenta, os índices de doença de Parkinson também podem acabar aumentando.


O mal de Parkinson pode tornar a pessoa inválida porque, conforme avança e compromete o sistema nervoso, ela pode afetar as habilidades da pessoa de viver sozinha, tornando-a dependente de outros indivíduos. No entanto, conforme a Medicina avança, é possível que medicamentos impeçam a rápida progressão da doença.


De início, os sintomas de doença de Parkinson quase não podem ser notados pelo paciente. A doença surge no corpo com um conjunto delicado de sintomas. Quanto mais cedo esses sinais forem associados com a condição e o paciente iniciar medidas para manter por mais tempo sua qualidade de vida, melhor é o seu prognóstico.

  • Síndrome silenciosa. Os sintomas costumam surgir a partir dos 50 anos e pioram com um tempo

  • Sintomas motores: tremor em repouso nos braços; movimentos involuntários dos dedos; rigidez dos membros; lentidão progressiva dos movimentos; alteração do equilíbrio; dificuldade para engolir; dificuldade para caminhar

  • Outros sinais: diminuição ou perda dos movimentos automáticos, como piscar; perda de movimentos delicados, como escrever ou amarrar os sapatos; diminuição do tom de voz; dores musculares; postura inclinada; depressão; confusão mental.

Existem medicamentos que podem diminuir a progressão da doença de Parkinson. Essa é uma condição crônica e será preciso tomar medicamentos por toda a vida.


Também podem ser feitos tratamentos complementares como acompanhamento psicológico e fisioterapêutico, para dar um suporte mais completo ao paciente diagnosticado com tão delicada condição.

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