Cidade reforça campanha “Ponto Final ao abuso sexual nos ônibus de São Paulo”
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Cidade reforça campanha “Ponto Final ao abuso sexual nos ônibus de São Paulo”

Campanha da SPTrans busca combater o abuso por meio do incentivo à denúncia e permanecerá até o mês de agosto

Edição do Jornal do Ônibus sobre a Campanha Ponto Final ao Abuso Sexual nos ônibus de São Paulo já circula nos veículos de toda a frota Foto: Sidnei Santos

Para reforçar a campanha de combate ao abuso sexual nos ônibus, lançada no início de março, a SPTrans firmou uma parceria com empresas que veiculam anúncios publicitários no interior dos ônibus municipais. Nessa parceria, as veiculadoras cederam espaços destinados às publicidades comerciais para divulgação dessa campanha criada pela Assessoria de Marketing da SPTrans.

Além dos ônibus adesivados - que já circulam pela cidade- veículos receberão divulgações no formato “back-seat” (cartazes que são alocados na parte de trás dos bancos) e no formato B-air (mídias afixadas nos balaústres em pontos estratégicos dos ônibus). Ao todo, serão 300 veículos em parceria com a empresa C2R e 35 veículos com a empresa Carrega Mais.

A campanha “Ponto Final ao abuso sexual nos ônibus de São Paulo” também conta com posts sobre o tema nas redes sociais da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e da SPTrans, cartazes distribuídos para todas as garagens das operadoras do sistema, além de conteúdos referentes ao assunto em seis edições diferentes no Jornal do Ônibus, exposto em toda a frota da capital.

A campanha tem como objetivo incentivar a denúncia por parte das vítimas, de outras mulheres, testemunhas, motoristas e cobradores, e permanecerá até o mês de agosto.

Apoio às vítimas

No dia 8 de março, foi inaugurada a Sala de Apoio à Mulher, localizada no mezanino do Terminal Sacomã, na Zona Sudeste. No local, mulheres vítimas de abuso sexual e violência terão acolhimento e atendimento qualificado.

O espaço funciona de segunda a sexta, das 10 às 16 horas, com atendimento realizado por assistentes sociais da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) em local que inclui uma sala reservada para atendimento sigiloso, além de um ambiente infantil com livros e materiais para crianças.

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